terça-feira, 30 de junho de 2020
quarta-feira, 24 de junho de 2020
O Covid e as máscaras
A propósito do Covid e das máscaras, num almoço de amigos,
comentava um deles que um amigo dele que usava máscara de tecido reutilizável colocava
sempre “um pensinho” colado no interior da máscara, para melhor proteção e que
o convenceu a fazer o mesmo.
Então este meu amigo resolveu ir ao supermercados comprar
pensinhos, mas quando chegou às prateleiras dos ditos, ficou sem saber que
comprar.
Eram tantas as marcas, tantos os tamanhos, que resolveu ligar de
novo ao amigo. Este recomendou que a marca não interessava nada, o importante
era o tamanho, que comprasse “mini”. E foi assim que decidiu só ler os tamanhos
– mini– era a palavra chave.
Logo que viu uma caixa onde se lia “mini” pegou nela e foi
pagar.
Quando chegou a casa e mostrou à mulher e ela desatou a rir, sem conseguir parar. É que a
caixa mencionava realmente “mini”, mas não eram pensinhos,
eram“tampões”.
domingo, 21 de junho de 2020
segunda-feira, 15 de junho de 2020
Quem disse que a idade está na cabeça? Às vezes é o corpo que manda... ou não?
Quem
disse que a idade está na cabeça? É que
às vezes, ou a maior parte das vezes, o corpo é quem manda. A cabeça bem quer ser jovem, mas
o corpo não deixa.
Há
dias em que me levanto e a minha cabeça me diz que tenho 30 anos e eu levo um
daqueles dias, cheio de afazeres, ginásio, aulas, vida doméstica, num corre,
corre, cheia de energia e depois no final do dia o meu corpo lembra-me que
tenho 60. É um desmancha prazeres, é isso que ele é.... custa-lhe alguma coisa
deixar-me viver na ilusão mais algum tempo.
E
depois se dói aqui ou ali, a culpa é do tempo, porque é uma grande
instabilidade, ora faz frio, ora faz calor, mas eu quando tinha 30, o meu corpo
não dava pelas mudanças bruscas de temperatura. O meu corpo nem se importava
com o que a cabeça pensava, porque se sentia bem na sua plenitude. Sentia-se forte,
cheio de energia, sempre pronto para mexer....era um aliado à juventude da
cabeça.
Agora
está de costas voltadas para a cabeça, já nem quer saber se ela quer ter 30, 40
ou 50.
Às
vezes faz-lhe a vontade e deixa-a gozar aquela sensação de “eu quero, eu posso,
eu faço”, mas depois prega-lhe a partida e pergunta-lhe:
ah
julgas-te nova não é, estás esquecida que os 30 já lá vão, só tens mais 30 em
cima, então toma lá uma dorzita para te lembrares, deixa cá ver onde vai
ser....pode ser na zona lombar....ah e aviso-te já...se continuas a abusar,
amanhã vai doer-te a cervical também.
E
depois dizem que a idade está na cabeça... Só se for com muita persistência
para conseguir ultrapassar a má vontade do corpo em relação a isso. Temos que o
contrariar.
Tenho
uma dor aqui e outra ali, eu sei que já não tenho 30, mas posso ir, posso
fazer, posso passear, o que não posso é abusar,
senão o corpo vinga-se.
Temos
que ir gerindo esta relação amor ódio entre a cabeça e o corpo. É que a cabeça
não se pode iludir demasiado, em vez de 30 tem que pensar que tem uns 50
saudáveis e ir enganando “o corpo”.
Todos
os dias lhe susurro:
Olha
lá ó corpo, eu sei que tenho 60, ou melhor 60 e tal ...mais coisa menos coisa, mas tem lá calma, não contraries muito a minha
cabeça, eu também vou com calma, mas quero ir, quero fazer, ainda quero viver.
Maria Dias
15/Maio/2017
sábado, 13 de junho de 2020
quinta-feira, 11 de junho de 2020
11 de Junho
Há sonhos que se tornam realidade e faz hoje 2 anos foi o que
aconteceu.
Chegaste de mansinho, entraste na nossa vida, tornando possível
a realização desse sonho.
Foram dois anos repletos de alegrias, ternura e muito amor...
Hoje sinto gratidão por ser avó, um sentimento tão doce e
inexplicável...
Parabéns fofinho, traquinas, para ti desejo que possas abraçar o mundo e saibas ser feliz!
domingo, 7 de junho de 2020
quinta-feira, 4 de junho de 2020
A natureza
Sou uma
deslumbrada com a natureza. Fico encantada com pequenas coisas, pequenas sim,
mas que ao meu olhar se tornam grandiosas.
Fico
pasmada ao olhar o céu; um céu, ora coberto de nuvens, ora de um azul intenso;
fico extasiada com o mar; um mar ora revolto, ora sereno. E o prazer de um
entardecer, de uma noite de luar, um céu estrelado, um campo florido cheio de
verdes diversificados ou um campo cheio de árvores com folhas douradas
manchadas pelo Outono, uma cidade com o casario iluminado... enfim, fico
fascinada como uma criança.
Para mim
cada visão de uma paisagem tem sempre algo de diferente, como se fosse a
primeira vez que a estivesse a ver. É nessas alturas que me sinto emocionada
por poder ver e por não me contentar em apenas ver, mas em olhar e em reparar e
por guardar em mim os momentos de contemplação que se me oferecem ao meu olhar.
terça-feira, 2 de junho de 2020
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