quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Efeméride - Eça de Queirós 25 de Novembro de 1845

Quando não se tem aquilo que se gosta é necessário gostar-se daquilo que se tem

Eça de Queirós


José Maria Eça de Queirós

(25 de Novembro de 1845 - 16 de Agosto de 1900)






sábado, 20 de novembro de 2021

As crianças são o melhor deste mundo

 

A inocência é uma criança

de mãos abertas para o mundo

com olhar de esperança

e com um amor profundo

 

É a doçura na relação humana

falar sem pensar, amar sem restrição,

fruto da inocência que dela emana,

é possuir um mundo de imaginação

 

Na inocência de uma criança

há tanta esperança a nascer,

tanto carinho e confiança,

vontade e razão de viver

 

Pleno mar de ternura

olhos cheios de candura

de uma inocência sem fim,

como sinto saudades

daquela criança em mim



In Abraço-te




sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Desabafo

 A vida é uma história e a tua foi interrompida tão cedo. Tanta coisa por contar, tanto abraços por da, tanta coisa que ficou por dizer, saudades tuas mãe 






terça-feira, 16 de novembro de 2021

O mar

  

O mar é espaço da nossa identidade coletiva e um horizonte aberto. Descanso os olhos na sua beleza e perante essa imagem abrem-se os meus sentidos e isso acalma-me.

Há uma magia especial que denuncia um sentimento intemporal.

Queria pegar em algumas palavras para traduzir a ideia dessa magia, mas não consigo adjetivos que possam definir a sua beleza e o seu efeito na minha mente.

Uma magia que traduz sentimentos controversos: a pequenez perante tamanha imensidão, a serenidade, que se transforma por vezes em ira, que provoca o temor contra a sensação de calma na maioria das vezes transmitida, enfim uma infindável mistura de sentimentos.

E é quando ele demonstra a sua fúria, o seu poder sobre a terra parecendo querer engoli-la que se torna assustador e nos reduz a uma indefesa pequenez.

Talvez seja esse poder, que oscila entre a serenidade e a fúria, que nos transmite uma enorme sensação do mistério que nos rodeia, perante tamanha beleza “O mar”.




quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Desabafo

  

Às vezes pomos a vida em suspenso como se estivessemos à espera de atingir uma determinada meta para vivermos mais em pleno e esquecemos de ser felizes. 

E é assim que o tempo passa e não o aproveitamos na sua plenitude, e é assim que por vezes já nem chegamos a tempo de atingir essa meta, e é assim que nem somos felizes.

Estranha forma esta que temos de viver.

Vale a pena tentar contrariar esta tendência, vale a pena saborear as pequenas coisas do dia a dia, vale a pena tentarmos ser felizes o mais cedo possível e o mais tempo possível.

A vida é para ser vivida com intensidade e como se cada dia fosse o último.

Mas nem sempre  é fácil, mas vamos tentar!




segunda-feira, 8 de novembro de 2021

Desabafo

 

Sei que não sou uma pessoa pessimista, mas também não sou aquela pessoa otimista inconsciente, creio que me defino mais como uma pessoa “realista mas com muita esperança dentro de mim”.

 

07/Novembro/2021




Óleo sobre tela 

domingo, 7 de novembro de 2021

Desabafo

 

Se há frase que mais me irrita é quando as pessoas dizem por tudo e por nada “isto só acontece comigo” mas será que as pessoas se acham o centro do mundo? Porque não olham para o lado para se aperceber que há sempre alguém que está pior que nós?





 

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

A "mudança" e o "resistente"

  

Eu sou a “Mudança”

E gosto é de variar,

A minha melhor amiga

é a Maria Esperança

e com ela vou avançar


Juntas queremos o futuro,

enfrentando o progresso,

Por isso me aventuro

Quase sempre com sucesso.

 

Só tu, inimigo Resistente

Ficas aí num marasmo,

Como se estivesses doente

Oh, como eu até pasmo…

              


 

Eu sou o “Resistente”

Odeio ter de mudar

Sou agarrado ao presente

O que mais quero é “ficar”

 

Ficar para não ter de prosseguir,

Sou comodista até mais não,

Para mim nunca quero ir

Nem que me chamem à razão.

 

E agora, vens tu Oh Mudança

Com novas ideias para me baralhar

Tu e essa tua amiga Esperança

Estão sempre a inventar…

 

 

Maria Dias

Outubro 2013