quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Dedico este soneto à amiga Maria Vilar, dado que neste momento é o que ela mais precisa é de paciência.

A minha amiga paciência
Veio para me ajudar,
Instalou-se numa dormência
Pedi-lhe para comigo ficar.

Quero que me ajudes a manter
O meu equilíbrio emocional,
Que não me faças esquecer
De buscar uma calma adicional.

Sei que tens a arte da esperança,
Ultrapassas as dificuldades,
És um porto seguro, meu abrigo,

Com a tua calma e perseverança
Amiga de todas as verdades,
Só me fazes querer ficar contigo!

Maria Dias.

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