quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Na verdade, a liberdade não existe na sua plenitude. O ser humano desde que nasce, até morrer, vive prisioneiro do seu ser. Prisioneiro da crença, da raça, da doença, acorrentado a uma sociedade cruel. E o pior é quando a crueldade e fanatismo dessa sociedade ultrapassa a humanidade do ser humano.

Maria Dias

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