Esta foi a mensagem que encontrei no Museu das Trilobites, que passo a transcrever:
...No fundo mais duro de ti, pedra, sempre espiam a filosofia e a sua linguagem. O verdor fica mudo, desterrado ante o seu espanto brusco. Com a tua aridez de esfinge, induzes-me à superstição. Perto ou longe aguardas a tibieza mais viva do sangue. Ver-te fundeada na noite, ocupando o lugar onde canta o dia, queres ser a surpresa que cega nesse inexpugnável silêncio de ser pedra entre as pedras...
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