domingo, 26 de fevereiro de 2012
Contos Clandestinos
Era uma vez….
Alguém se lembrou
De contar uma estória,
E se assim pensou
Zás…
Catrapaz…
Logo actuou…..
E pra que tal
fique na memória….
Porque não
aos outros contar?
Contar estorias…?
O quê? Como? Onde?
Num lugar secreto
Com amigos de
Longe e de perto,
Mas o que se sabe….?
Nada de concreto…
Onde? Senha? Objecto a levar…..?
No “ouvi dizer…”
Tudo no ar….
Simplesmente que há
Uma estoria por contar….
Ouvi dizer…..por aí
Que são contos clandestinos,
Que é preciso saber a senha,
São contos para todos
Jovens, crescidos
E até para meninos.
Ouvi dizer….por aí
Que é preciso levar
Um objecto qualquer,
Da primeira vez foi
Uma caneca e uma colher,
Da segunda
Uma manta ou cobertor,
E da próxima?
Seja lá o que for….
O importante é
A magia do momento,
Que nos transporta
Ao encantamento
De tempos idos …
A ouvir historias
À volta da lareira,
E agora revividos
Desta maneira….
Contar estórias é uma arte,
Levam-nos nas asas
Da imaginação…
Seja de fadas, demónios ou dragões
São momentos
De profunda ligação
Que aquecem nossos corações.
São os contadores
Que fazem a noite acontecer,
Mas a presença de todos
Em redor dos contos
É o que faz a magia valer!
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